"O trabalho pode significar o início de novas abordagens para tratar a calvície em humanos, ao neutralizar os receptores de um hormônio que desempenha um papel-chave na condição de estresse", acrescentou.
Tais tratamentos poderiam tratar a perda de cabelos relacionada ao estresse e à velhice, precisou o médico.
O estudo foi publicado na versão on-line da revista científica americana PLoS One, uma publicação da Public Library of Science.
Os cientistas fizeram esta descoberta inesperada ao conduzir pesquisas sobre as maneiras como o estresse pode afetar as funções gastrointestinais. Para isso, utilizaram ratos geneticamente modificados para produzir em excesso corticotropina ou CRF (corticotrophin-releasing factor), um hormônio de estresse.
Ao envelhecer, esses ratos começaram a perder os pêlos, principalmente nas costas, ao contrário do grupo controle de roedores não modificados geneticamente.
Pesquisadores do Instituto Salk na Califórnia, membros da equipe que desenvolveu o trabalho, conseguiram criar um peptídeo, uma substância química batizada de "astressin-B", que bloqueia o efeito estressante do hormônio CRF e o injetaram nos ratos que perdiam os pêlos. Três meses mais tarde, os médicos voltaram para analisar os efeitos do astessin-B, mas não conseguiram distinguir os ratos geneticamente modificados dos outros, já que seus pêlos haviam voltado a crescer totalmente.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/110217/saude/eua_pesquisa_sa__de
1 comentários:
ola estou te seguindo se poder me seguir agradeço
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